No âmbito de experienciar a música e o intérprete, CURINGA significa fingir, imaginar, fantasiar, experimentar, mudar de valor, representar qualquer outro, remexer e trabalhar de novo. É uma mistura energética de variadas expressões musicais Portuguesas e do Mundo, por meio de uma abordagem atrevida e sagaz, capaz de criar no momento o elo entre o passado e o futuro.
Formados em Santa Maria da Feira no final de 2008, os CURINGA partiram da ideia de atuar em recriações históricas, inspirando-se em personagens medievais tais como o Bobo, o Jogral, o Menestrel e o Trovador, e em melodias medievais provenientes da documentação existente. A criação de temas originais e composições próprias foi sempre uma aspiração do grupo, o que resultou numa sonoridade muito característica.
Com atuações em Portugal, Espanha e França, o grupo foi marcando presença em mais de 200 eventos, entre recriações históricas, feiras medievais, festas populares, animações de rua, casamentos, concertos, rádio e televisão.
O álbum de estreia “Bardo” está disponível para venda. Na história antiga da Europa, “Bardo” era considerado uma figura que transmitia as lendas, as histórias e os poemas, cantando a vida dos seus povos. Era simultaneamente músico e poeta, sendo mais tarde designado de trovador. “Bardo” retrata as viagens desbravadas pelos CURINGA, cantando a sua história e transmitindo-a através da música que fazem.
CURINGA, é formado por cinco elementos, entre eles: Carlos Luz, Edwin Pestana, Mário Gonçalves, Ricardo Santos e Rui Santos.
Para 2024, os CURINGA pretendem continuar a cantar as suas histórias, transmitindo aquilo que realmente os move: a Música.